O extrato de M. officinalis apresenta atividade cardioprotetora, além de potencializar a ação antitumoral da doxorrubicina.
Extrato: maceração de 1000 g do material vegetal (pó) em 2000 mL de etanol a 70%. Rendimento: 12,5%. Dose para ensaio: 250 a 750 mg/kg.
Determinar a atividade antioxidante através da redução do íon férrico (FRAP), eliminação dos radicais DPPH e ABTS.
Em células de câncer de mama (MCF-7) incubadas com o extrato vegetal e doxorrubicina, com posterior análise da viabilidade celular, apoptose, expressão de Bax, citocromo C e p53, níveis de MDA, NO e GSH.
Em ratos Wistar portadores de lesões cardíacas induzida por doxorrubicina, pré-tratados com o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros bioquímicos (AST, CK, CK-MG, TOC, MDA, CAT, SOD e MPO), histológicos e expressão de genes e proteínas (NF-kB, TNF-α, COX-2, Bax e capase-3).