Ensaio Clínico
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
|---|---|---|---|---|---|
| - |
Creme: contendo 1,5% de Calendula officinalis. |
Estudo randomizado controlado, duplo-cego com 100 crianças com dermatite das fraldas. |
Aplicar o creme 3 vezes ao dia. |
Observou-se que a ação anti-inflamatória de C. officinalis, foi inferior, quando comparada à bentonita. |
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6
] |
| Flor |
Pomada: 1,5% do extrato de C. officinalis e excipientes. |
Estudo randomizado, duplo-cego com 66 crianças com dermatite das fraldas. |
Aplicar no local 3 vezes ao dia/10 dias. |
Observou-se que C. officinalis apresenta atividade anti-inflamatória, sem relato de efeitos adversos. |
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9
] |
| - |
Óleo. |
Estudo randomizado controlado em 32 pacientes diabéticos e portadores de úlcera no membro inferior (medindo de 1 a 5 cm de comprimento), submetidos a terapia a laser de baixa intensidade associada com óleo de C. officinalis, com posterior quantificação da dor através de questionários padronizados/específicos, US Doppler, Índice tornozelo-braquial e avaliação mascroscópica. |
Realizar a higienização da úlcera e aplicar o óleo, associado ou não a aplicação de laser (658 nm, 30 mW/80 segundos)/30 dias. |
Observou-se que o óleo de C. officinalis associado a terapia a laser de baixa intensidade apresentaram atividade anti-inflamatória e analgésica, auxiliando no processo de cicatrização. |
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17
] |
| Flor |
10 g de cada: Calendula officinalis, Matricaria recutita (for) e Salvia officinalis (folha). |
Em 11 pacientes portadores de Síndrome mão-pé proveniente de tratamento quimioterápico. |
Infusão: 10 g de cada vegetal em 1,5 L de água. Usar na forma de banho nos pés e mãos, 15 a 20 minutos/2 vezes ao dia. |
Observou-se que a infusão apresentou melhora dos sintomas, sem relatos de efeitos adversos. |
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18
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Fase III
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
|---|---|---|---|---|---|
| - |
Pomada: contendo extrato de Calendula officinalis. |
Em 126 pacientes com câncer de mama submetidas a radioterapia pós-operatório. |
Aplicar a pomada no início das sessões de radioterapia, e depois aplicar 2 vezes ao dia ou mais. |
Observou-se que a pomada contendo C. officinalis reduziu a ocorrência de dermatite aguda significamente superior, se comparado à trolamina. |
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12
] |
| - |
Cremes: Weleda (contém 10% de Calendula officinalis) e Essex. |
Estudo randomizado, duplo-cego com 194 pacientes com câncer de mama submetidas a radioterapia pós-operatório. |
Aplicar o creme no início das sessões de radioterapia, e depois aplicar 2 vezes ao dia ou mais. |
Observou-se que ambas as formulações reduziram as lesões cutâneas por radiação, com resultados significativamente equivalentes. |
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15
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Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
|---|---|---|---|---|---|
| - |
Pomada contendo 1,5% de calêndula. |
Estudo randomizado triplo-cego em 73 crianças com dermatite das fraldas não grave e não infectada, tratadas com calêndula ou azeite de oliva. |
Aplicar no local após troca de fraldas/7 dias. |
Observou-se que as preparações contendo calêndula ou azeite de oliva apresentaram atividade cicatrizante equivalentes, além da ausência de efeitos adversos. |
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1
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| - |
Extrato glicólico (spray): contendo 4% de Calendula officinalis. Teor de flavonoides totais: 120 mg/mL. |
Estudo randomizado controlado em 41 pacientes portadores de úlcera neuropática. |
Aplicar 0,018 mL/cm2 no local 2 vezes ao dia. |
Observou-se que o extrato de C. officinalis apresenta ação cicatrizante, sem relatos de efeitos adversos. |
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4
] |
| Flor |
Pomada Herbadermal®: contendo óleo de Calendula officinalis (1:5), 0,02% de flavonoides totais, associado ao extrato etanólico de Hypericum perforatum (folha) e Allium sativum (bulbo, pó). |
Estudo piloto prospectivo, não randomizado com 25 pacientes portadores de úlcera venosa. |
Aplicar no local 5 vezes ao dia/7 semanas. |
Observou-se que a pomada em estudo apresenta ação cicatrizante potente, porém sem atividade antimicrobiana significativa. |
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10
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| Flor |
Plenusdermax®: extrato hidroglicólico de Calendula officinalis. Fração aquosa: contém 120 mg/mL de flavonoides totais. |
Estudo não randomizado controlado em 57 pacientes portadores de úlceras venosas não cicatrizante das pernas. |
Aplicar no local 2 vezes ao dia, deixando secar por alguns minutos. |
Observou-se que o extrato de calêndula apresenta atividade cicatrizante, sendo efetiva e segura no tratamento de úlceras venosas. |
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16
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| - |
Plenusdermax®. |
Estudo de coorte com 41 pacientes portadores de úlcera por pressão. |
Aplicar no local 2 vezes ao dia, e deixar secar por 5 minutos. |
Observou-se que o medicamento foi efetivo na cicatrização, além de não apresentar efeitos adversos. |
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7
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Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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| - |
Creme: contendo 5% de extrato de Calendula officinalis. Creme: contendo 5% de extrato de Rosmariuns officinalis. |
Estudo randomizado controlado com 20 pacientes submetidos a dermatite de contato induzida por lauril sulfato de sódio. |
Aplicar 50 µL no local. |
Observou-se que as preparações contendo calêndula ou alecrim não apresentaram efeito anti-inflamatório significativo, contudo houve efeito dermatoprotetor. |
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8
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