Ensaio Clínico

Dermatoprotetora

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
Semente

Extrato: maceração de 200 g do material vegetal (pó) em 1 L de etanol a 95%. Emulsão (A/O): contendo 4% do extrato vegetal.

Estudo com 11 voluntários submetidos primeiramente, ao teste de contato para investigar as reações alérgicas, e posteriormente, a aplicação tópica das emulsões contendo o extrato vegetal ou não, para analisar aspectos cutâneos (umidade, rugosidade e suavidade).

Aplicar na pele/12 semanas.

A emulsão contendo o extrato de F. vulgare apresenta atividade dermatoprotetora.

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Repelente de insetos

Fase I

Fase I
Parte da planta Extrato / RDD / Padronização Desenho do estudo Dose / Posologia Conclusão Referências
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Óleo essencial. Repelentes: aerossol e creme, contendo 5 e 8% de óleo vegetal, respectivamente.

Ensaio com 5 voluntários submetidos ao teste de repelência na mão esquerda com óleo vegetal (diretamente ou uso de adesivo), e em campo através do uso tópico do aerossol a 5% e creme a 8% de óleo vegetal.

Aplicar (óleo essencial) 0,1 a 0,03 mg/cm2 em uma área de 5 cm de diâmetro.

Aplicar (aerossol e creme) no joelho 6 vezes ao dia.

O óleo essencial de F. vulgare apresenta ação repelente (Culex spp., Anopheles spp., Aedes spp. e Armigeres spp.), principalmente para a formulação em aerossol a 5%.

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Flor

Óleo essencial. Rendimento: 1,0 %. Formulação: 1 a 3% do óleo vegetal, em vaselina ou óleo de oliva. Outras espécies em estudo: Citrus sinensis, Eucalyptus sp., Ferula hermonis, Laurus nobilis e Prinus pinea.

Ensaio com 4 voluntários submetidos ao teste de repelência (em antebraço) contra mosquitos Culex pipiens molestus.

Aplicar 3 mL da formulação no antebraço.

A formulação contendo óleo de oliva e 3% dos óleos essenciais de Foeniculum vulgare, Laurus nobilis, Citrus sinensis e Eucalyptus spp. apresenta atividade repelente mais potente.

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Fruto

Extrato: 13 kg do material vegetal (seco) em 10 L de metanol. Frações: hexano, clorofórmio, acetato de etila e água. Concentração para ensaio: 0,1 mg/cm2.

Ensaio com humanos submetidos ao teste de repelência (com adesivo de contato) contra mosquitos Aedes aegypti.

Aplicar 100 µL de etanol, contendo cada fração, em uma área de 5 cm de diâmetro.

A fração de hexano de F. vulgare apresenta ação repelente mais potente, enquanto que a aquosa demonstra menor atividade.

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