Ensaio Clínico
Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Cápsula de 100 mg: contendo 30% do material vegetal (padronizado com 21 a 27 mg de anetol) e óleo de girassol. |
Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 60 mulheres pós-menopausa, submetidas ao tratamento com o fitoterápico, com posterior análise dos sintomas de ansiedade e depressão através das escalas HADS e SDS. |
Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia. |
Neste estudo, não houve redução significativa dos sintomas de ansiedade e depressão. |
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1
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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- |
Óvulo vaginal (Forzejeh®): contendo Tribulus terrestres, Myrtus commuis, Foeniculum vulgare e Tamarindus indica. |
Estudo randomizado simples com 64 mulheres portadoras de vaginose bacteriana, tratadas com o fitoterápico com posterior análise dos sintomas (dor e coloração da secreção) através de questionários específicos/padronizados e do crescimento bacteriano por critérios de Amsel. |
Aplicar o óvulo vaginal 1 vez ao dia/7 dias. |
O fitoterápico Forzejeh® apresenta eficácia no tratamento da vaginose bacteriana, comparável ao medicamento alopático metronidazol. |
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4
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Fruto |
Óleo essencial a 2%. |
Estudo com 60 mulheres portadores de dismenorreia primária, analisadas durante 3 ciclos: primeiro sem tratamento, segundo tratadas com ácido mefenâmico (250 mg) e terceiro com o óleo vegetal, com posterior análise da intensidade da dor, tempo de início e fim da ação farmacológica, através de questionários específicos/padronizados. |
Tomar 25 gotas do óleo vegetal, no início do ciclo menstrual, 6 vezes ao dia. |
Observou-se que F. vulgare apresenta eficácia para o tratamento da dismenorreia primária, além da ausência de efeitos adversos significativos. |
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11
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Cápsula de 100 mg (Fennelin®): contendo 30% do material vegetal (padronizada com 21 a 27 mg de anetol) e óleo de girassol. |
Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 25 mulheres na pós-menopausa, tratadas com o fitoterápico, com posterior análise do Índice de Maturação Vaginal. |
Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia. |
O fitoterápico Fennelin® na dose avaliada não apresenta eficácia no tratamento da atrofia vaginal. |
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5
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Semente |
Extrato etanólico a 80%. Creme vaginal: contendo 5% do extrato etanólico seco. |
Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 30 mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com o creme vaginal, com posterior análise do pH, índice de maturação de células vaginais (IMV) e sintomática. |
Aplicar 5 g do creme vaginal, 1 vez ao dia/8 semanas. |
O fitoterápico contendo F. vulgare apresenta eficácia no tratamento da atrofia vaginal em mulheres na pós-menopausa, além da ausência de efeitos adversos. |
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7
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Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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- |
Chá. |
Estudo com 4 pacientes do sexo feminino portadoras de telarca precoce, e em 1 paciente na pós-menopausa com reinício de ciclos menstruais, associados ao uso prologando de F. vulgare. |
Ingestão de 2 a 3 vezes ao dia (uso prolongado). |
Nos casos reportados, observou-se que após a ingestão prolongada do chá de F. vulgare houve aumento dos níveis de estradiol, sendo indicado a suspensão do mesmo. A normalização do nível hormonal das pacientes ocorreu após 3 a 6 meses de suspensão. |
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8
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Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Semente |
Extrato: maceração de 200 g do material vegetal (pó) em 1 L de etanol a 95%. Emulsão (A/O): contendo 4% do extrato vegetal. |
Estudo com 11 voluntários submetidos primeiramente, ao teste de contato para investigar as reações alérgicas, e posteriormente, a aplicação tópica das emulsões contendo o extrato vegetal ou não, para analisar aspectos cutâneos (umidade, rugosidade e suavidade). |
Aplicar na pele/12 semanas. |
A emulsão contendo o extrato de F. vulgare apresenta atividade dermatoprotetora. |
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13
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Fruto |
Chá: infusão de 2,0 g de Pimpinella anisum (fruto), 2,0 g de Foeniculum vulgare, 5,0 g de Sambucus nigra (flor) e 6,0 g de Cassia angustifolia em 1500 mL de água. |
Estudo randomizado, cruzado, controlado, simples-cego com 20 pacientes portadores de constipação intestinal crônica, tratados com o fitoterápico, com posterior análise de eficácia (tempo de trânsito colônico-CTT, número de evacuações, função intestinal e qualidade de vida) e segurança (efeitos adversos). |
Tomar 150 mL (chá fresco) 3 vezes ao dia/5 dias. |
A associação de F. vulgare, P. anisum, S. nigra e C. angustifolia apresenta ação laxativa, além da ausência de efeitos adversos significativos. |
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3
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Cápsula de 100 mg. |
Estudo randomizado, controlado, triplo-cego com 90 mulheres pós-menopausa, tratadas com o fitoterápico com posterior análise dos sintomas através de questionários específicos/padronizados (MRS). |
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia/8 semanas. |
Observou-se que F. vulgare reduz os sintomas da menopausa, além da ausência de efeitos adversos. |
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2
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Fase I
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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- |
Óleo essencial. Repelentes: aerossol e creme, contendo 5 e 8% de óleo vegetal, respectivamente. |
Ensaio com 5 voluntários submetidos ao teste de repelência na mão esquerda com óleo vegetal (diretamente ou uso de adesivo), e em campo através do uso tópico do aerossol a 5% e creme a 8% de óleo vegetal. |
Aplicar (óleo essencial) 0,1 a 0,03 mg/cm2 em uma área de 5 cm de diâmetro. Aplicar (aerossol e creme) no joelho 6 vezes ao dia. |
O óleo essencial de F. vulgare apresenta ação repelente (Culex spp., Anopheles spp., Aedes spp. e Armigeres spp.), principalmente para a formulação em aerossol a 5%. |
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Flor |
Óleo essencial. Rendimento: 1,0 %. Formulação: 1 a 3% do óleo vegetal, em vaselina ou óleo de oliva. Outras espécies em estudo: Citrus sinensis, Eucalyptus sp., Ferula hermonis, Laurus nobilis e Prinus pinea. |
Ensaio com 4 voluntários submetidos ao teste de repelência (em antebraço) contra mosquitos Culex pipiens molestus. |
Aplicar 3 mL da formulação no antebraço. |
A formulação contendo óleo de oliva e 3% dos óleos essenciais de Foeniculum vulgare, Laurus nobilis, Citrus sinensis e Eucalyptus spp. apresenta atividade repelente mais potente. |
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12
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Fruto |
Extrato: 13 kg do material vegetal (seco) em 10 L de metanol. Frações: hexano, clorofórmio, acetato de etila e água. Concentração para ensaio: 0,1 mg/cm2. |
Ensaio com humanos submetidos ao teste de repelência (com adesivo de contato) contra mosquitos Aedes aegypti. |
Aplicar 100 µL de etanol, contendo cada fração, em uma área de 5 cm de diâmetro. |
A fração de hexano de F. vulgare apresenta ação repelente mais potente, enquanto que a aquosa demonstra menor atividade. |
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Semente |
Infusão: 5 g do material vegetal em 200 mL de água. |
Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de oligomenorreia tratadas com a infusão contendo erva-doce e Ventosaterapia (escavação seca), como posterior análise do IMC, nível de dor e efeitos colaterais. |
Tomar 200 mL da infusão (adoçar) 1 vez ao dia (exceto em dias de sangramento), após o almoço. |
A associação da infusão de F. vulgare e Ventosaterapia apresenta eficácia e segurança no controle da oligomenorreia. |
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6
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Fase II
Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências |
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Semente |
Extrato etanólico. Rendimento: 8%. Creme: contendo 1 e 2% do extrato vegetal. |
Estudo randomizado, controlado, duplo-cego com 26 mulheres portadoras de hirsutismo idiopático na face, submetidas a aplicação tópica do creme contendo o extrato vegetal, com posterior análise do diâmetro e taxa de crescimento dos pelos. |
Aplicar 2 vezes ao dia/12 semanas. |
O creme contendo 2% do extrato de F. vulgare apresenta eficácia para o tratamento de hirsutismo, além da ausência de efeitos adversos. |
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9
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