Ensaio Clínico
Fase II
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Desenho do estudo | Dose / Posologia | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|
| Parte aérea | Extrato: maceração de 2,5 kg do material vegetal em etanol/água (70:30). Formulação tópica: contendo 10% (p/p) do extrato vegetal, padronizado com 1,88 mg/100 g de quercetina. | Estudo randomizado, triplo-cego com 56 pacientes portadores de úlcera de pressão estágio, tratados com a formulação tópica contendo o extrato vegetal, com posterior análise de parâmetros clínicos específicos. | Aplicar pela manhã a formulação tópica de fenitoína a 1%, após 12 horas aplicar a formulação tópica contendo o extrato vegetal. | A associação das formulações tópicas de P. major e fenitoína, demonstra efeito sinérgico, sendo promissor para o tratamento de úlceras de pressão estágio 1. | [
  
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| Folha | Extrato (1:20): material vegetal (pó) em água. Pomada (vaselina): contendo 10% do extrato aquoso vegetal. | Estudo randomizado, observacional, retrospectivo com 15 pacientes portadores de queimaduras cutâneas de 2º grau, tratados com o fitoterápico, com investigação bacteriana simultânea e análise da escala visual analógica (EVA). | Lavar a ferida com soro fisiológico, aplicar uma fina camada (5 g/lesão) e enfaixar com gases. | A pomada de P. major apresenta segurança e eficácia para o tratamento de queimaduras cutâneas de 2º grau, devido as ações cicatrizante, analgésica e antimicrobiana, comparável a sulfadiazina de prata. | [
  
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