Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers

Cipó-de-São-João.

Família 
Informações gerais 

Nativa do Brasil, principalmente no bioma Cerrado, também ocorre no Paraguai, Bolívia e Argentina. Muito cultivada como ornamental. Recebe o nome popular “erva-de-São-João”, contudo este pode referir-se a outras espécies (Ageratum conyzoides e Hypericum perforatum) com indicações farmacológicas diferentes. Suas principais indicações são: antifúngica, anti-inflamatória, antinociceptiva, antimicrobiana, antioxidante e no tratamento de vitiligo[1,2,3].

Referências informações gerais
1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 2 ed. São Paulo: Bertolucci, 2014, p. 243-244.
2 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza – Chás Medicinais. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2017, p. 184-185.
3 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 3. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 131-135.
Descrição da espécie 

Trepadeira de até 4 m de comprimento, lenhosa, perene; as folhas são simples, inteiras, lanceoladas, de cor verde brilhante na face superior e prateada na face inferior; flores de coloração alaranjada[1].

Referências descrição da espécie
1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 3. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 131-135.
Nome popular Local Parte da planta Indicação Modo de preparo Forma de uso Restrição de uso Referências

Anti-inflamatória

Anti-inflamatória
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato hidroalcoólico. Rendimento: 6%. Dose para ensaio: 300 mg/kg.

In vivo:

Em camundongos BALB/c suplementados com dieta rica em carboidratos, tratados com extrato vegetal, com posterior análise do índice de adiposidade, níveis de citocinas em homogenato do tecido adiposo epididimal e hepático (TNF-α, IL-4, IL-6, IL-10 e IL-13), parâmetros bioquímicos (glicose, colesterol total, triacilglicerol, insulina, adiponectina e resistina) e histológicos.

Observou-se que o extrato de P. venusta apresenta atividade anti-inflamatória, nas desordens metabólicas relacionadas à obesidade.

[ 6 ]

Anti-inflamatória e Hiperpigmentante

Anti-inflamatória e Hiperpigmentante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha

Extrato: 100 g do material vegetal (seco) em etanol/água (70:30 v/v). Dose para ensaio: 300 mg/kg.

In vivo:

Em camundongos Swiss submetidos ao teste de edema de orelha induzido por óleo de cróton, tratados com extrato vegetal via oral e tópica, e em camundongos C56BL/6 portadores de vitiligo induzido por monobenzona, com posterior análise histológica, atividade de N-acetil-D-glucosamina (NAG), níveis de citocinas (IL-1β, IL-6 e TNF-α), espécies reativas ao oxigênio (ERO’s), pigmentação e infiltração celular.

Observou-se que P. venusta apresenta atividades anti-inflamatória, antioxidante e hiperpigmentante.

[ 2 ]

Antidepressiva

Antidepressiva
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: maceração do material vegetal (pó) em etanol/água. Doses para ensaio: 30, 100 e 300 mg/kg.

In vivo:

Em camundongos Swiss portadores de comportamentos depressivos induzidos por lipopolissacarídeo (LPS), pré-tratados com o extrato vegetal e submetidos aos testes de campo aberto (locomotor) e natação forçada (FST).

Observou-se que o extrato P. venusta reduz o comportamento exploratório e depressivo induzido por LPS.

[ 3 ]

Antifúngica e Antioxidante

Antifúngica e Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: maceração de 1,5 kg do material vegetal (fresco) em etanol/água (7:3 v/v). Rendimento: 49 g. Frações: hexano, acetato de etila e n-butanol.

In vitro:

Em cepas de Candida albicans, C. krusei, C. tropicalis, C. parapsilosis e C. guilhermondii incubadas com extratos vegetais, submetidas ao teste de microdiluição, para determinar a concentração mínima inibitória (CIM).

Determinar a atividade antioxidante através do radical DPPH.

 

O estudo demonstra que a fração de n-butanol apresenta ação antifúngica e antioxidante mais potente.

[ 8 ]

Antimicrobiana

Antimicrobiana
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: 200 g do material (pó) em etanol à 30%. Rendimento: 30 g. Frações: água, hexano, acetato de etila, n-butanol.

In vitro:

Em cepas de Streptococcus mutans, S. mitis, S. oralis e Candida albicans incubadas com extratos vegetais e submetidas ao teste de microdiluição em ágar, para determinar a concentração mínima inibitória (CIM), concentração bactericida mínima e concentração mínima fungicida (CFM), produção de ácidos por S. mutans, formação de tubos germinativos e brotação de C. albicans.

Em macrófagos murino (RAW 264.7) e células mononucleares de sangue periférico (PBMC), incubados com o extrato vegetal e frações, com posterior análise da produção de óxido nítrico e citotoxicidade, respectivamente.

 

Observou-se que P. venusta apresenta efetividade no tratamento da cárie e doença periodontal, principalmente a fração de acetato de etila.

[ 1 ]

Antioxidante

Antioxidante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor e raiz

Extratos: 250 g do material vegetal (pó) em metanol.

In vitro:

Determinar a atividade antioxidante através dos radicais DPPH, ABTS e redução de íons férrico (FRAP).

 

Observou-se que os extratos (flor e raiz) apresentam atividade antioxidante significativa.

[ 9 ]

Antitumoral

Antitumoral
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: maceração de 50 g do material vegetal (pó) em 250 mL etanol/água (70:30 v/v).

Extrato: 20 g do material vegetal (pó) em 200 mL de heptano ou clorofórmio. Concentrações para ensaio (in vitro): 12 à 50 µg/mL. Dose para ensaio (in vivo): 400 µg/mL.

In vitro:

Em células de melanoma de humanos (SKMel 28 e A2058), de câncer cervical humano (HeLa), endoteliais da veia umbilical humana (HUVEC), fibroblastos de prepúcio humano (HF), glioblastoma (U87-MG), adenocarcinoma do colorretal (CT26), melanoma murino (B16F10-Nex-2) e fibroblastos de ratos (3T3), incubadas com os extratos vegetais com posterior análise da viabilidade celular (ensaio MTT).

Em células B16F10-Nex2 incubadas com extrato de heptano, com posterior análise da fragmentação de DNA, apoptose celular, atividade da caspase, viabilidade celular, níveis de ânion superóxido, potencial de membrana e ciclo celular.

 

In vivo:

Em camundongos C57BL/6 transfectados com células B16F10-Nex2, tratados com extratos vegetais, com posterior análise do diâmetro tumoral.

Observou-se que o extrato de heptano de P. venusta apresenta atividade antitumoral.

[ 4 ]

Cicatrizante

Cicatrizante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: 250 g do material vegetal (pó) em metanol. Dose para ensaio (in vivo): 100 mg/kg.

In vitro:

Em cepas de Bacillus subtilis, Staphylococcus epidermidis, S. pyogenes, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Micrococcus luteus, Enterobacter aerogenes, Salmonella typhi, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans, C. tropicana e Aspergillus niger incubadas com extrato vegetal e submetidas ao teste de difusão em ágar para determinar a concentração mínima inibitória (CIM).

 

In vivo:

Em ratos Wistar portadores de feridas cutâneas (por incisão e excisão), tratados com extrato vegetal, com posterior análise dos níveis de citocinas (IL-10, IL-6 e TNF-α), hidroxiprolina e hexosamina, substâncias reativas ao tiobarbitúrico (TBARS) e parâmetros histológicos.

Observou-se que P. venusta apresenta ação cicatrizante, associada as atividades antimicrobiana e antioxidante.

[ 5 ]

Hiperpigmentante

Hiperpigmentante
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Folha e flor

Extratos: maceração de 100 g do material vegetal (seco) em etanol/água (70:30 v/v). Concentrações para ensaio: 0,01 á 3 µg/mL.

In vitro:

Em células de melanoma murino (B16F10), incubadas com extratos vegetais, com posterior análise de viabilidade celular (ensaio MTT) e do teor de melanina em melanócitos.

Determinar a atividade da enzima tirosinase em cogumelos incubados com os extratos vegetais e os níveis de alantoína por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE).

 

Observou-se que ambos extratos de P. venusta apresentam atividade hiperpigmentante significativa, além da ausência de citotoxicidade.

[ 7 ]

Redutora da hiper-responsividade brônquica

Redutora da hiper-responsividade brônquica
Parte da planta
Extrato / RDD / Padronização
Modelo de ensaio in vitro / in vivo Conclusão Referências
Flor

Extrato: 100 g do material vegetal (pó) em 1 L de água e em 1 L de etanol à 70%. Dose para ensaio: 300 mg/mL.

In vivo:

Em camundongos BALB/c portadores de inflamação alérgica nas vias aéreas, induzida por ovoalbumina (OVA), tratados com extratos vegetais, com posterior análise parâmetros respiratórios (resistência e elastância), do lavado broncoalveolar, níveis de IgE, IL-4, IL-5, IL-9, IL-10, IL-13 e INF-γ, TGF-β, atividade antioxidante (ABTS) e análise histológica.

Observou-se que o extrato aquoso de P. venusta reduz a hiper-responsividade brônquica, associada as atividades antioxidante e anti-inflamatória.

[ 10 ]

Referências bibliográficas

1 - DE SOUZA, M. B. et al. Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers crude extract and fractions: prevention of dental biofilm formation and immunomodulatory capacity. Pharmacogn Mag, v. 12, Suppl. 2, p.S218-S222, 2016. doi: 10.4103/0973-1296.182150
2 - MOREIRA, C. G. et al. Pre-clinical evidences of Pyrostegia venusta in the treatment of vitiligo. J Ethnopharmacol, v. 168, p.315-325, 2015. doi: 10.1016/j.jep.2015.03.080
3 - VELOSO, C. C. et al. Pyrostegia venusta attenuate the sickness behavior induced by lipopolysaccharide in mice. J Ethnopharmacol, v. 132, n. 1, p.355-358, 2010. doi: 10.1016/j.jep.2010.07.053
4 - FIGUEIREDO, C. R. et al. Pyrostegia venusta heptane extract containing saturated aliphatic hydrocarbons induces apoptosis on B16F10-Nex2 melanoma cells and displays antitumor activity in vivo. Pharmacogn Mag, v. 10, Suppl. 2, p.S363-S376, 2014. doi: 10.4103/0973-1296.133284
5 - ROY, P. et al. In vivo antioxidative property, antimicrobial and wound healing activity of flower extracts of Pyrostegia venusta (Ker Gawl) Miers. J Ethnopharmacol, v. 140, n. 1, p.186-192, 2012. doi: 10.1016/j.jep.2012.01.008
6 - VELOSO, C. C. et al. Hydroethanolic extract of Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers flowers improves inflammatory and metabolic dysfunction induced by high-refined carbohydrate diet. J Ethnopharmacol, v. 151, n. 1, p.722-728, 2013. doi: 10.1016/j.jep.2013.11.046
7 - MOREIRA, C. G. et al. Hyperpigmentant activity of leaves and flowers extracts of Pyrostegia venusta on murine B16F10 melanoma. J Ethnopharmacol, v. 141, n. 3, p.1005-1011, 2012. doi: 10.1016/j.jep.2012.03.047
8 - PEREIRA, A. M. S. et al. Evaluation of anticandidal and antioxidant activities of phenolic compounds from Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers. Chem Biol Interact, v. 224, p.136-141, 2014. doi: 10.1016/j.cbi.2014.10.023
9 - ROY, P. et al. Preliminary study of the antioxidant properties of flowers and roots of Pyrostegia venusta (Ker Gawl) Miers. BMC Complement Altern Med, v. 11, p.1-8, 2011. doi: 10.1186/1472-6882-11-69
10 - BALE, A. C. et al. Aqueous Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers extract attenuates allergen-induced asthma in a mouse model via an antioxidant mechanism. J Asthma, p.1-11, 2020. doi: 10.1080/02770903.2020.1728768

Farmácia da Natureza
[ 1 ]

Fórmula

Tintura

Alcoolatura

Componente

Quantidade

Componente

Quantidade*

Etanol/água 70%

1000 mL

Etanol/água 80%

1000 mL

Flor seca

100 g

Flor fresca

200 g

                                                                   * Após a filtragem ajustar o teor alcoólico da alcoolatura para 70%, com adição de etanol 98%, se necessário.
Modo de preparo

Tintura: pesar 100 g de flor seca e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol a 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Alcoolatura: pesar 200 g de flor fresca e picada, colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de etanol 80%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.

Principais indicações

Infecções fúngicas, em especial candidíase e processo inflamatórios da pele incluindo eczema.

Posologia

Uso tópico: incorporar na forma de pomadas, cremes e loções.

Farmácia da Natureza
[ 2 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Lippia origanoides (tintura a 10% em etanol 70%)

10 mL

Pyrostegia venusta (alcoolatura a 10% em etanol 80%)

10 mL

Creme base não iônico

80 g

 
Modo de preparo

Pesar o creme base e incorporar a alcoolatura e tintura.

Principais indicações

Micoses cutâneas em geral.

Posologia

Uso externo: passar na área afetada 2 vezes ao dia.

Farmácia da Natureza
[ 3 ]

Fórmula

Componente

Quantidade

Flor seca rasurada

0,4 a 0,6 g ou uma colher de chá caseira cheia

Água q.s.p.

150 mL

 
Modo de preparo

Preparar por infusão, por 5 minutos.

Principais indicações

Dermatofitoses e candidíase vaginal.

Posologia

Uso tópico: aplicar o infuso na pele duas a três vezes ao dia.

Uso tópico: fazer banhos de assento duas a três vezes ao dia com volume suficiente do infuso.

Referências bibliográficas

1 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 246-248.
2 - PEREIRA, A. M. S. et al. Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza. 3 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 370-371.
3 - PEREIRA, A. M. S. (Org.). Formulário de Preparação Extemporânea: Farmácia da Natureza. 2 ed. São Paulo: Bertolucci, 2020, p. 162-163.

Dados Químicos
[ 1 , 2 , 3 , 4 , 5 ]
Marcador:
Principais substâncias:

Ácidos fenólicos

ácido clorogênico.

Ácidos graxos

hexadecanóico, linoleico, oleico e palmítico.

Alcaloides

Alcanos

octasano, triacontano e n-hentriacontano.

Carboidratos

inositol, sacarose, glicose, frutose e ramnose.

Cetonas

acetofenona.

Compostos nitrogenados

alantoína.

Esteróis

Fenilpropanoides

verbacosídeo e isoverbascosídeo.

Fitosteróis

β-sitosterol.

Flavonoides

rutina, acacetina-7-O-glicosídeo, acacetina-7-O-β-glucopiranosídeo e quercetina-3-O-α-1-ramnopiranosil-(1–6)-β-d-galactopiranosídeo.

Outras substâncias

diazoprogesterona, arabipiranose, ácido propanoico, éster pentametildisilanílico, ácido trans-3-hexanodioico, ácido quinínico

Resinas

Saponinas

Taninos

Triterpenos

lupeol e ácido betulínico.

Vitaminas

colina.

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 3. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 131-135.
2 - VELOSO, C. C. et al. Hydroethanolic extract of Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers flowers improves inflammatory and metabolic dysfunction induced by high-refined carbohydrate diet. J Ethnopharmacol, v. 151, n. 1, p.722-728, 2013. doi: 10.1016/j.jep.2013.11.046
3 - PEREIRA, A. M. S. et al. Evaluation of anticandidal and antioxidant activities of phenolic compounds from Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers. Chem Biol Interact, v. 224, p.136-141, 2014. doi: 10.1016/j.cbi.2014.10.023
4 - ROY, P. et al. Preliminary study of the antioxidant properties of flowers and roots of Pyrostegia venusta (Ker Gawl) Miers. BMC Complement Altern Med, v. 11, p.1-8, 2011. doi: 10.1186/1472-6882-11-69
5 - BALE, A. C. et al. Aqueous Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers extract attenuates allergen-induced asthma in a mouse model via an antioxidant mechanism. J Asthma, p.1-11, 2020. doi: 10.1080/02770903.2020.1728768

Colheita: 

a colheita das partes aéreas da planta deve ser feita, segundo a sabedoria popular, preferencialmente pela manhã, na lua cheia ou nova, em especial nos meses de maio e junho [ 1 ] .

Referências bibliográficas

1 - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 3. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 131-135.

Referências bibliográficas

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