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Planta Medicinal: 
Descrição: 

por sementes (apresentam dormência no inverno) ou a partir de rebentos e brotações de verticilos florais que se formam nas hastes florais. As sementes apresentam dormência e a superação deve ser realizada colocando-as em recipiente com areia encharcada de água em ambiente com luminosidade e temperatura de 38°C/4 dias, posteriormente coloca-se as sementes à temperatura de 25°C/4 dias. Após este procedimento as sementes devem ser plantadas em saquinhos plásticos (10 cm de largura x 15 cm de comprimento) contendo substrato solo, areia e esterco (3:2:1) a uma profundidade de 1 cm. As mudas devem permanecer em viveiro (sombrite 50%) por 60 dias, com irrigação 2 vezes ao dia. Após este período devem ser transferidas para loca definitivo (pleno sol e a meia sombra) em covas de 10x10 cm, com espaçamento de 0,3 m entre plantas e 0,3 m entre linhas. Esta espécie deve ser cultivada em local encharcado.

Referência: 
Referência 1 - Echinodorus grandiflorus - MARQUES, A. M. et al. Echinodorus grandiflorus: Ethnobotanical, phytochemical and pharmacological overview of a medicinal plant used in Brazil. Food Chem Toxicol, v. 109, n. Pt 2, p.1032-1047, 2017. doi: 10.1016/j
Referência 2 - Echinodorus grandiflorus - PEREIRA, A. M. S. et al. (Org.). Manual Prático de Multiplicação e Colheita de Plantas Medicinais. Ribeirão Preto: Bertolucci, 2011, p. 100-101.
Referência 3 - Echinodorus grandiflorus - FERRO, D. & PEREIRA, A. M. S. Fitoterapia: Conhecimentos tradicionais e científicos, vol. 1. 1 ed. São Paulo: Bertolucci, 2018, p. 321.
Referência 4 - Echinodorus grandiflorus - ALVES, J. A. A. Echinodorus grandiflorus (chapéu-de-couro). In: CORADIN, L. et al. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: Plantas para o futuro: Região Sul. Brasília, DF
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