Espécie pioneira, nativa das planícies brasileira, litorânea e amazônica. Pode ser encontrada em todo o Brasil, principalmente nas matas ciliares e áreas do Cerrado. Suas principais indicações são: hipotensora, diurética, anti-inflamatória, broncodilatadora, emenagoga, antimicrobiana e antisséptica[1,2,3].
Arbórea, com até 30 m de altura; folhas simples, opostas cruzadas, pecioladas, palmatilobadas, com nervuras vermelhas, apresenta superfície pilosa em ambas as faces, sendo verde-escura na face adaxial e prateada na abaxial; as flores são pequenas e dispostas em receptáculos carnosos[1,2,3].
| Nome popular | Local | Parte da planta | Indicação | Modo de preparo | Forma de uso | Restrição de uso | Referências | 
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Ambay | Paraguai | Folha | Tratamento de afecções respiratórias. | Decocção. | Uso interno. | - | [
  
          1  
] | 
| Ambay, ambaíba, ambay guazu e palo de lija | Argentina | Folha seca | Expectorante, Antiasmática, antidiarreica, Antiespasmódica, emenagoga e nas afecções urinárias. | Decocção. | Uso interno. | - | [
  
          1  ,   
          2  
] | 
| Ambay, ambaíba, ambay guazu e palo de lija | Argentina | Folha e córtex | Béquica. | Decocção. | Uso interno. | - | [
  
          2  
] | 
| Ambahu, embaúba, pau-de-preguiça e umbaúba-do-brejo | Brasil | Folha | Anti-hipertensiva. | Decocção: 1 a 2 folhas secas (20 g) em meio litro de água. Ferver por 10 minutos. Após esfriar manter em geladeira. | Tomar 1 xícara (chá) 1 a 3 vezes ao dia. | - | [
  
          3  
] | 
| Ambahu, embaúba, pau-de-preguiça e umbaúba-do-brejo | Brasil | Folha (secas caídas das árvores | Diurética. | - | - | - | [
  
          3  
] | 
| Torém, umbaúba, árvore da preguiça e embaiba | Brasil | Folha | diurética, anti-hipertensiva, anti-inflamatória e no tratamento de doenças cardiovasculares (angina e infarto). | Decocção: 1 colher (sobremesa) de folha bem picada em 1 xícara de água. Cozinhar por 3 minutos. Deixar esfriar por 10 minutos. | Tomar 3 xícaras ao dia. | - | [
  
          4  
] | 
| Embaúba | Brasil | Folha e broto | Sedativa leve | Infusão: 1 a 2 colheres (sobremesa) da droga vegetal rasurada em 200 mL (1 xícara) de água fervente. Tampar bem. E deixar em infusão por 20 minutos. Coar. | Ingerir ao deitar. | Cautela ao associar com diuréticos, glicosídeos cardiotônicos, antiarrítmicos, anti-hipertensivos. Usar com cautela na gravidez e lactância. | [
  
          5  
] | 
| Torém e imbaúba. | Ceará (Brasil) | Folha | Diurética e anti-hipertensiva. | Decocção: 1 a 2 folhas secas (20 g) em 150 mL de água. | Tomar 50 mL 3 vezes ao dia. | - | [
  
          6  
] | 
| Embaúba | Norte do Araguaia/MT (Brasil) | Casca | antidiarreica, antianêmica, depurativa, hipoglicêmica, anti-hipertensiva, tônica cardíaca, diurética, gastroprotetora, cicatrizante, útil no tratamento de doenças venéreas, infecções em geral (sistema respiratório, digestivo, renal e pele), desnutrição, mal de Parkinson. | Decocção, infusão, maceração, suco ou xarope. | - | - | [
  
          7  
] | 
Referências bibliográficas
Anti-inflamatória
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato etanólico: maceração do material vegetal (pó) em etanol (2% p/v, material vegetal/etanol). Fração aquosa: com 500 mL de água. Dose para ensaio: 0,5 g/kg. | In vivo: Em ratos Wistar nefroctomizados submetidos a avaliação da função renal. | Observou-se a fração aquosa de C. pachystachya apresenta ação anti-inflamatória, melhorando a função renal. | [
  
          5  
] | 
| Folha | Extrato aquoso: material vegetal (pó) em água (2% p/v, material vegetal/etanol). Dose para ensaio: 0,6 g/kg. | In vivo: Em ratos Wistar nefroctomizados submetidos a avaliação da função renal. | O extrato aquoso de C. pachystachya apresenta ação anti-inflamatória, reduzindo alterações funcionais e estruturais renais. | [
  
          7  
] | 
| Parte aérea | Extrato de diclorometano: 1 kg do material vegetal (pó) em 5 L de diclorometano. Rendimento: 2,5%. Dose para ensaio: 300 mg/kg. | In vitro: Em leucócitos polimorfonucleares humanos (PMN) para análise da atividade citotóxica. In vivo: Em ratas Swiss submetidas ao edema de pata induzido por carragenina. | Observou-se que o extrato de C. pachystachya reduz a viabilidade das células PMN, reduzindo o processo inflamatório. | [
  
          10  
] | 
Anti-inflamatória e Antinociceptiva
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato metanólico: maceração de 60 g do material vegetal (pó) em 600 mL de metanol. Rendimento: 26 g. Doses para ensaio: 100 e 300 mg/kg. | In vivo: Em camundongos Swiss submetidos ao edema de orelha induzido por óleo de cróton, contorções abdominais induzidas por ácido acético e teste da formalina. | O extrato metanólico de C. pachystachya apresentou atividades anti-inflamatória e antinociceptiva, principalmente na dose de 300 mg/kg. | [
  
          2  
] | 
Anti-inflamatória e Antioxidante
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato metanólico: maceração de 60 g do material vegetal (pó) em 600 mL de metanol. Rendimento: 26 g. Doses para ensaio: 0,1, 0,5 e 1,0 mg/orelha. | In vitro: Determinação da atividade antioxidante: DPPH, ação redutora, sistema β-caroteno/ácido linoleico e TBARS. In vivo: Em camundongos Swiss submetidos ao edema de orelha induzido por óleo de cróton, ácido araquidônico, capsaicina, etilfenilpropiolato e fenol. | O extrato metanólico de C. pachystachya apresenta atividades anti-inflamatória e antioxidante. | [
  
          8  
] | 
Antidepressiva e Antioxidante
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato aquoso: infusão de 100 g do material vegetal (pó) em 1000 mL de água. Doses para ensaio: 200 a 400 mg/kg. | In vitro: Análise bioquímica no córtex pré-frontal e hipocampo (TBARS, redução do ácido nitrobenzóico-DTNB, calatase-CAT e superóxido dismutase-SOD e ensaio de glutationa peroxidase-GPx). In vivo: Em camundongos Swiss submetidos ao estresse crônico imprevisível. | Observou-se que o extrato aquoso de C. pachystachya propriedades antidepressiva e antioxidante. | [
  
          6  
] | 
Antioxidante
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato aquoso: infusão de 100 g do material vegetal (pó) em 1000 mL de água. Doses para ensaio: 200 e 400 mg/kg. | In vitro: Análise bioquímica no córtex pré-frontal e hipocampo (TBARS, reação com dinitrofenilhidrazina-DNPH, redução do ácido nitrobenzóico-DTNB, calatase-CAT e superóxido dismutase-SOD). In vivo: Em ratas Wistar submetidas ao experimento do estado de mania induzido por cetamina. | Observou-se que o extrato de C. pachystachya apresenta atividade preventiva contra o comportamento maníaco induzido. | [
  
          4  
] | 
| Parte aérea | Extrato metanólico: material vegetal (pó) em metanol. Frações: n-hexano, clorofórmio e acetato de etila. | In vitro: Em preparações microssomais hepáticas de ratos Wistar submetidos a ensaios de peroxidação lipídica induzida por Fe2+/ascorbato, por CCl4/NADH, radical DPPH e geração de radical superóxido. 
 | O extrato metanólico de C. pachystachya apresentou atividade antioxidante, principalmente na eliminação de radicais superóxidos e DPPH. | [
  
          12  
] | 
Antioxidante e Cicatrizante
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato: 3 kg do material vegetal (pó) em acetato de etila. Rendimento: 82,4 g. Gel de carbopol: com 2 ou 5% de extrato vegetal. Dose para ensaio: 200 µL de gel. | In vitro: Determinação da atividade antioxidante (DPPH, ação redutora e TBARS). In vivo: Em ratos Wistar submetidos ao modelo de ferida por excisão da pele. | Observou-se que o gel contendo extrato de C. pachystachya apresenta atividade cicatrizante, principalmente à 5%, bem como potente ação antioxidante. | [
  
          3  
] | 
Antioxidante e Hipoglicemiante
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato metanólico: maceração de 60 g do material vegetal (pó) em 600 mL de metanol. | In vitro: Determinação da atividade antioxidante: DPPH e ação redutora. In vivo: Em ratos Wistar portadores de diabetes induzido por aloxana. | O extrato metanólico das folhas de C. pachystachya apresenta atividades hipoglicêmica e antioxidante. | [
  
          9  
] | 
Antiparasitária
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato etanólico: maceração de 50 g do material vegetal (pó) em 1 L de etanol. Fração: acetato de etila, hexano, diclorometano e butanol. | In vitro: Em cultura de Leishmania amazonensis (MHOM/Br/75/Josefa) na forma proamatigota isolada de humano, análises da enzima arginase e da toxicidade em esplenócitos. 
 | Observou-se que o C. pachystachya apresenta atividade antileshimaniose, inibindo a arginase, e a fração de acetato de etila não foi citotóxica na maior concentração (200 µg/mL). | [
  
          1  
] | 
Cardiotônica e Sedativa
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha | Extrato aquoso: decocção de 20 g do material vegetal (seco) em 100 mL de água. Rendimento: 9-10% (p/p). Doses para ensaio: 180, 320 e 600 mg/kg, e 0,015-9 mg/10 mL Krebs. | In vitro: Em coração de ratos Wistar para medidas de contratilidade. In vivo: Em ratos Wistar submetidos ao teste de campo aberto. | Observou-se que o extrato de C. pachystachya apresenta atividades cardiotônica e sedativa. | [
  
          11  
] | 
Hipotensora
| Parte da planta | Extrato / RDD / Padronização | Modelo de ensaio in vitro / in vivo> | Conclusão | Referências | 
|---|---|---|---|---|
| Folha (floresta tropical ou região montanhosa) | Extrato aquoso: decocção de 20 g do material vegetal (seco) em 100 mL de água. Rendimento: 9-10%. Extrato metanólico: 1 kg do material vegetal (pó) em 6 L de n-hexano, com resíduo extraído com 4 L de metanol. | In vivo: Em ratos Wistar normotensos submetidos a análise da pressão arterial, frequência cardíaca e efeito diurético. | O extrato aquoso de C. pachystachya colhida em floresta neotropical apresenta ação hipotensora mais potente, contudo, nenhum dos extratos apresentaram atividade diurética. | [
  
          13  
] | 
Referências bibliográficas
Farmácia da Natureza 
        
  
  
      
      
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          1  
]
    
  
  
  
  
  
  
 
  | Tintura | |
| Componente | Quantidade | 
| Álcool etílico/água 70% | 1000 mL | 
| Folha seca | 100 g | 
Tintura: pesar 100 g de folha seca e colocar em frasco de vidro âmbar; em seguida adicionar 1000 mL de álcool etólico/água 70%, tampar bem o frasco e deixar a planta em maceração por 7 dias, agitando o frasco diariamente. Após esse período, filtrar em papel de filtro e envasar em frasco de vidro âmbar.
Hipertensão arterial leve e retenção hídrica.
Uso oral: tomar de 1 a 3 gotas por quilo de peso divididas em 3 vezes ao dia, sempre diluídas em água (cerca de 50 mL ou meio copo).
Farmácia da Natureza 
        
  
  
      
      
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          2  
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  | Componente | Quantidade | 
| Fase A (infusos/decoctos) | |
| Água destilada | 1000 mL | 
| Alpinia speciosa (folha seca) | 5 g | 
| Cecropia spp. (folha seca) | 10 g | 
| Lippia alba (folha e sumidade florida seca) | 5 g | 
| Olea europaea (folha seca) | 10 g | 
| Phalaris canariensis (semente seca) | 10 g | 
| Fase B: (tinturas) | |
| Alpinia speciosa (folha - tintura 10% p/v em álcool etílico 70%) | 2,5 mL | 
| Cecropia spp. (folha - tintura 10% p/v em álcool etílico 70%) | 5 mL | 
| Crataegus rhipidophylla (folha - tintura 10% p/v em álcool etílico 70%) | 20 mL | 
| Lippia alba (folha - tintura 10% p/v em álcool etílico 70%) | 2,5 mL | 
| Olea europaea (folha - tintura 10% p/v em álcool etílico 70%) | 5 mL | 
| Nipagin® 0,2% | 2 g | 
Fase A: colocar as sementes em água fervente, e deixar ferver por 5 minutos aproximadamente; em seguida colocar as folhas secas pesadas e rasuradas e após levantar fervura, desligar o fogo, deixando em infusão por no mínimo 2 horas.
Fase B: filtrar o chá em papel de filtro, na temperatura de 50°C, adicionar as tinturas e o conservante (Nipagin®) diluído em q.s. álcool etílico 96°GL. Deixar esfriar, envasar em frascos de vidro âmbar esterilizados e etiquetar.
Hipertensão arterial e insuficiência cardíaca leve.
Uso oral: tomar 1 colher de sobremesa ou chá, 2 a 3 vezes ao dia.
Referências bibliográficas
Ácidos
gálico, clorogênico, tânico, margárico, araquidônico, tricosanoico, pentacosanoico, cerótico, esteárico, behênico, lignocêrico, nonadecanóico, hneicosanóico e tricosanóico.
Alcaloides
cecropina (córtex).
Esteroides
β-sitosterol.
Flavonoides
isovitexina, orientina, isoorientina, isoientina, vitexina e rutina.
Mucilagens
Óleos essenciais
limoneno, δ-cadineno, calameno, α-copaeno e derivados oxigenados de farnesilo e geranilo.
Outras substâncias
resinas, α e β-amirina, ambainina (princípio hidrogenado), ambaína, cecropidina, procianidinas e glicosídeos cardiotônicos.
Polifenóis
catequina e epicatequina.
Procianidinas
B2, B5 e C1.
Triterpenoides
α-amirina, ácidos pomólico, tormentico e ursólico.
Referências bibliográficas
suspender o uso se houver alguma reação indesejável[1].
em gestantes, lactantes e pacientes alcoolistas, abstêmios ou em tratamento para o alcoolismo (referente ao uso de formulações contendo etanol)[1,4].
pode induzir sonolência e fadiga, por hipotensão arterial[3].
cautela ao associar com diuréticos, glicosídeos cardiotônicos, antiarrítmicos e anti-hipertensivos. Pode interagir com medicamentos produzidos a partir de Crataegus spp. potencializando os seus efeitos cardiocirculatórios e também aumentar os riscos de toxicidade de medicamentos contendo digitálicos extraídos de Digitalis purpurea[2,3].
Referências bibliográficas
é realizada por sementes. Deve-se preparar uma sementeira que tenha pelo menos 15 cm de altura (caixa de madeira ou plástico com orifícios no fundo para permitir o escoamento do excesso de água), contendo substrato industrializado ou solo e areia (1:1). Posteriormente, deve-se passar uma régua sob o substrato para que a superfície fique homogênea, e em seguida faz-se a distribuição de uma camada fina de sementes na superfície do substrato, molhando em seguida com um borrifador de água. A semente desta espécie apresenta comportamento fotoblástico, germinando melhor na presença de luz, portanto não é recomendado que o substrato seja lançado sobre as sementes. Após a semeadura deve-se colocar a sementeira sob armação plástica e fazer irrigação diariamente. Após 40 dias quando as plântulas apresentarem de 5 a 6 folhas, faz-se o transplante para saquinho plástico (10 cm de largura por 15 cm de comprimento) e mantém-se a muda em viveiro por 60 dias. Depois deste período, a muda deve ser transferida para local definitivo (pleno sol) em covas de 20x20x20 cm com adubação de 1 kg de esterco, com espaçamento de 1 m entre plantas e 2 m entre linhas. A embaúba é exigente em água sendo recomendado o plantio em áreas com boa disponibilidade de água [ 1 ] .
em coleções de plantas medicinais a irrigação deve ser realizada em dias alternados [ 1 ] .
para a colheita das sementes, deve-se forrar o chão com lona e derruba-se os frutos com auxílio de tesoura de poda com haste longa. Posteriormente, o fruto é raspado com espátula para a retirada das sementes (que são minúsculas), sendo então realizado o beneficiamento, que é a limpeza e retirada de partes do fruto que são desnecessárias para a germinação das sementes. Em seguida as sementes são pesadas e acondicionadas em frascos etiquetados e armazenados em local adequado. A colheita das folhas deve ser realizada no estágio juvenil, quando apresentam menor tamanho e tonalidade mais clara em relação as folhas mais velhas. Deve-se colher com auxílio de tesoura de poda com haste longa. A sabedoria popular recomenda que a colheita das partes aéreas das plantas deva ser realizada na lua cheia [ 1 ] .
o medicamento fitoterápico deve ser preparado a partir das folhas secas, e o processo de secagem é realizado em estufa de ar circulante a temperatura de 45°C/36 horas. Após este procedimento a droga vegetal deve ser armazenada em ambiente não úmido e ser utilizada dentro do período de 6 meses. A droga vegetal deve ser moída em moinho de faca, até a granulometria de 40 mesh e posteriormente ser utilizada para a preparação de tinturas e extratos. Drogas vegetais moídas não devem ser armazenadas por período superior a 6 meses [ 1 ] .
as sementes apresentam baixa taxa de germinação (30%) e a passagem de sementes pelo sistema digestório de aves dispersoras aumenta a porcentagem de germinação (45%) e o vigor das plântulas [ 1 ] .
Referências bibliográficas
 
                









